Santo Estanislau Kostka

O dia 28 de outubro de 1550 foi de grande festa no castelo de Kostkow, em Prasnitz, Polônia. O senador João Kostka anunciava orgulhoso o nascimento de seu filho Estanislau aos grandes do reino, que acorriam ao castelo para contemplar o pequeno anjo dormitando em berço de ouro. Aquele nascimento, entretanto, estava envolto num suave mistério: o bebê trazia no peito três cruzes rubras, de inexplicável origem. O pai queria forçosamente interpretá-las como um sinal das façanhas e glórias militares que o pequeno obteria para aumentar as grandezas da família, assinalada entre as mais nobres e influentes da Polônia. Já a mãe, Margarida Kriska, tinha um coração religioso, e entrevia nesse prodígio um sinal do Céu: aquele era um menino predestinado por Deus.

Os acontecimentos dariam sobrada razão à mãe virtuosa. No menino transparecia toda espécie de qualidades de espírito, e pairava ao seu redor uma aura de inocência e louçania. Bastava falar de qualquer assunto religioso que seus olhos brilhavam de contentamento, desejando sofregamente que lhe ensinassem as coisas do Céu.

Igualmente, não podia suportar que proferissem qualquer palavra contrária à Glória de Deus em sua presença. Conta-se que num fausto banquete oferecido pelo senador Kostka, um príncipe aficionado às novas idéias da Reforma Protestante, não se contendo, estalou em impropérios contra a Igreja Romana e o próprio Deus. Viu-se, então, o menino cair desmaiado diante de todos. Consternados, os convivas perguntavam donde provinha tal mal-estar, e calavam de estupor ao saber que diante do pequeno Estanislau não se podia ofender a Deus.

Entre os pais do santo menino havia uma profunda divergência quanto à análise que faziam do próprio filho.

Enquanto a mãe se encantava por ver desabrochar em sua alma uma elevada vocação, o pai obstinava-se em construir em sua imaginação, façanhas e vitórias portentosas como jamais se vira, a não ser nos feitos de seus antepassados. Como de Paulo, o filho mais velho, ele percebia não poder esperar muito, era de Estanislau que, julgava, lhe viria a glória imortal: “Este é um Kostka genuíno. Ele será meu sucessor”.

 

Os estudos em Viena

Paulo e Estanislau haviam recebido uma boa formação intelectual com Bilinski, o preceptor escolhido para iniciá-los nas ciências clássicas. Agora era necessário encaminhá-los para estudar em um grande estabelecimento, à altura do nome da família. A escolha recaiu sobre o Colégio Jesuíta de Viena; da Polônia, a mais próxima instituição da Companhia, para onde acorriam numerosos jovens de vários países.   

Assim, aos 16 anos de Paulo e 14 de Estanislau, eles se despediram da casa paterna e partiram para terra estrangeira, a fim de completar a instrução acadêmica. Ambos prometeram à virtuosa mãe que jamais se entregariam a nenhum pecado, pois a pior desgraça que lhes podia acometer seria ofender a Deus. A promessa de Estanislau era sincera e profunda, enquanto Paulo dava mostras de cumprir uma mera formalidade.

De fato, vendo os irmãos lado a lado, como eram diferentes! Em nada eram harmônicos. Estanislau amava o recolhimento, ao passo que Paulo era adepto das diversões pecaminosas. Com muita propriedade, as figuras de Esaú e Jacó pareciam reviver nos filhos do senador.

A vida em Viena foi repleta de Graças e Cruzes. O carisma dos filhos de Santo Inácio tocou a fundo o jovem Estanislau. Admirava os jesuítas de toda alma, encantava-se com a pureza de sua Doutrina e a completa adesão aos conselhos evangélicos daqueles sacerdotes flexíveis ao sopro do Espírito Santo. Não demorou em desejar ser como eles, pois, a seus olhos, era na Companhia de Jesus que estava o mais alto ideal que pudesse abraçar. Teve a forte convicção de que havia nascido para coisas maiores.

De outro lado, como foi preciso recorrer à proteção do Céu para perseverar na prática das Virtudes! Várias vezes Paulo, movido pelo ódio à sua integridade, desferia-lhe golpes brutais deixando-o desfalecido e ensangüentado. Assim se expressou Bilinski no depoimento do processo de beatificação: “Paulo jamais disse uma palavra amável a seu santo irmão. Todavia, tanto ele quanto eu tínhamos completa consciência da santidade de todos os atos de Estanislau”.   

 

Nossa Senhora veio curá-lo

A esse duro golpe, a Fé de Estanislau não esmoreceu. Rezou fervorosamente e confiou contra toda esperança.

Qual não foi seu estupor ao ver numa manhã aproximarem-se três refulgentes anjos acompanhados de Santa Bárbara, trazendo-lhe a Sagrada Comunhão e cumulando sua alma de consolações e alegrias! Se a maldade dos homens lhe negara o que havia de mais sagrado, não seria a Providência Divina que o deixaria desamparado.

Pouco depois ele viu aproximar- se de seu leito a figura soberana da Santíssima Virgem, que trazia nos braços seu Divino Filho e lhe sorria. Num gesto maternal, ela depositou o Infante nos braços do pobre enfermo, e o Menino Jesus o cobriu de afagos. Naquele momento, todas as perseguições esvaeceram-se, os incontáveis sofrimentos pareceram-lhe como pó… Sim, valia a pena sofrer as privações para gozar daquele convívio celestial! Sentindo as forças voltarem-lhe repentinamente, ele ouviu a voz suavíssima da Rainha dos Céus: - “Agora que te curei, entra na Companhia de meu Filho! É Ele que o quer!”.

Resta apenas um caminho: o “impossível”

O assombro que sua cura milagrosa provocou não foi pequeno. Revigorado e indescritivelmente feliz, Santo Estanislau pediu admissão ao Padre Provincial da Áustria, que não podia desprezar os sinais inequívocos de sua vocação. Contudo, recebê-lo sem o consentimento paterno seria uma imprudência que acarretaria trágicas conseqüências. Foi-lhe negado o acesso à congregação em que Nossa Senhora o mandara entrar. Que aflitivo paradoxo…

A chama de entusiasmo e fervor que a visita celestial acendeu-lhe na alma foi tão grande que não se apagaria diante dessa primeira negativa. Ele estava disposto a bater em quantas casas dos jesuítas houvesse no mundo, certo de que alguma delas haveria de recebê-lo. Se o pai não o autorizava a seguir o chamado celestial, só lhe restava uma saída para levar ao perfeito cumprimento o mandato de Maria Santíssima: fugir.

Numa madrugada soturna, disfarçado de peregrino e sem ter levantado qualquer tipo de suspeita, Estanislau partiu para a Alemanha. Foi a pé de Viena a Dillengen. Lá, finalmente pôde ser compreendido por São Pedro Canísio, que o admitiu na Companhia de Jesus, julgando, porém, que a permanência na Alemanha não o deixa seguro da tirania de seu pai. O local mais indicado era Roma, onde São Francisco de Borja, o Superior Geral, haveria de protegê-lo. Foi assim que ele partiu para atravessar os Alpes, os Apeninos, e chegar à Cidade Eterna, após dois meses de caminhada heróica e incansável. Transpôs, sem titubear, praticamente metade da Europa!

 

O Anjo do Noviciado

Em pouco tempo o jovem polonês mereceu de seus condiscípulos o cognome de o Anjo do Noviciado.

“Apoiado no conhecimento de si mesmo, quer dizer, de seu nada [sem a graça divina], de suas fraquezas, de sua incapacidade para todo bem e de sua corrupção original, ele tinha uma humildade que os louvores não podiam alterar, e que as reprimendas mais humilhantes não podiam exasperar”. Seu amor a Deus era tão veemente, que abrasava-lhe o peito. Um dia, o Padre-ministro encontrou-o muito cedo no pátio, perto da fonte, refrescando-se. “Que fazes aqui numa hora tão matinal?” perguntou-lhe. Respondeu o noviço: “Padre, meu peito ardia muito e vim buscar um pouco de alívio”.

 

Devoção especialíssima à Mãe de Deus

Estanislau tinha a mais profunda devoção a Maria Santíssima. Estudava e compilava os textos mais belos em seu louvor, e as passagens mais próprias a demonstrar sua grandeza. Em sua honra rezava, desde pequeno, o Rosário. A quem lhe perguntava por que amava tanto a Maria, respondia: “Como não A hei de amar, se é minha Mãe?”   

Foi por insistência sua que se instituiu o costume de os noviços todas as manhãs, logo ao acordarem, porem-se de joelhos voltados em direção da Basílica de Santa Maria Maior, e pedir a Nossa Senhora sua bênção. O mesmo fariam à tarde, logo depois do exame de consciência. Esse costume manteve-se depois no Noviciado.   

O desejo de Estanislau era o de morrer na véspera do dia da gloriosa Assunção de Maria ao Céu, e ele teve uma revelação de que seu voto seria atendido. Nossa Senhora aparecera-lhe em Roma, e viera chamá-lo, dizendo que lhe restava pouco tempo de vida. Sua alma já estava pronta para o Céu! Assim, numa festa da Santíssima Virgem, ele comentou que muito em breve haveria de morrer. Ninguém acreditou.

Como era costume em diversas comunidades religiosas, no fim do mês de julho foi distribuído a esmo, no noviciado jesuíta, o nome de um Santo daquele mês que cada religioso deveria venerar e honrar de modo mais especial durante o mês entrante. Coube a Estanislau, para agosto, o do grande mártir São Lourenço. No dia 8, na vigília da festa do Santo, Estanislau quis honrá-lo de uma maneira particular, fazendo um ato de humilhação pública. Após ter dito suas faltas no refeitório, osculou os pés de cada religioso, disciplinou-se, e pediu a cada um de esmola um pequeno pedaço de pão para sua refeição. Depois foi ajudar na cozinha onde, à vista do fogo, começou a meditar nos sofrimentos de São Lourenço, assado vivo em uma grelha. Isso o impressionou tanto, que caiu desmaiado. Levado à sua cela, veio-lhe à boca um fluxo de sangue. Subitamente, de um leve mal-estar, desencadeou-se no noviço uma forte febre. Soube então que seu desejo de morrer no dia da Assunção seria satisfeito. E isso ele o dizia a todos.  

Na vigília dessa gloriosa festa, pediu para lhe serem administrados os Sacramentos, que recebeu angelicamente. E às três horas da manhã do dia 15, Nossa Senhora, acompanhada por uma multidão de Anjos, veio receber a virginal alma de Estanislau Kostka. Ele morria aos 18 anos incompletos, tendo passado apenas 10 meses no noviciado jesuíta.   

Acorreu tanta gente a seu enterro, que levou seu médico, Dr. Francisco Tolet, depois nomeado Cardeal, a exclamar: “Eis uma coisa verdadeiramente maravilhosa: um pequeno noviço polonês que morre; faz-se honrar pela cidade de Roma como um Santo!”.

A glorificação post mortem   

Enterrado na igreja Santo André monte Cavallo, em Roma, começaram a ocorrer milagres em seu túmulo. Sua fama difundiu-se, primeiro por sua pátria, e depois por toda a Europa. Na Polônia “não havia Prelado ou grande senhor que não quisesse ter [sua estampa], e o próprio Rei colocou-o em sua galeria junto às imagens dos santos”.  

Foi Beatificado em 1604 e foi canonizado em 1726.

Como estava equivocado o nobre senador da Polônia! Deus havia reservado ao jovem Estanislau uma glória insuperável e eterna. Se hoje no mundo inteiro sua família é conhecida, e se tem a honra de figurar de forma indelével na memória da Santa Igreja, não é senão porque ali fulgurou o brilho da santidade de seu filho. Santo Estanislau Kostka provou para os jovens de todos os tempos que um homem vale na medida em que corresponde generosamente ao chamado de Deus e deseja as coisas do Alto.

 

 

NAS APARIÇÕES DE JACAREÍ, SANTO ESTANISLAU APARECEU E COMUNICOU SUA PRIMEIRA MENSAGEM NO DIA 07 DE FEVEREIRO DE 2013

 

Aparição e Mensagem de Santo Estanislau Kostka no dia 07 de fevereiro de 2013 ao vidente Marcos Tadeu Teixeira, na Capela do Santuário das Aparições de Jacareí - São Paulo - Brasil.

 

VÍDEO DA APARIÇÃO E PALESTRA DE MARCOS

PALESTRA APÓS EXIBIÇÃO DO FILME VOZES DO CÉU 19

VÍDEO DO CENÁCULO

 

“-Marcos, Eu, Estanislau Kotska, servo do SENHOR, servo da Mãe de DEUS estou exultando de alegria por finamente ter chegado o dia de vir Aqui dar-vos a Minha primeira Mensagem.

Como tu bem sabes, desde pequeno Eu pratiquei com muito Amor as obras santas que tanto agradaram ao SENHOR. E na Minha curta vida que passei na terra amei ao SENHOR num grau tão grande que no Céu muitos Anjos admiravam-se com a Chama de Amor que tinha em Meu coração. Esta mesma Chama de Amor pelo SENHOR quero dá-La a vós, quero reparti-La convosco, Meus amados irmãos; quero hoje novamente, em nome da Mãe de DEUS dar a cada um de vós esta Chama, porque para alguns corações Eu já distribuí Aqui e hoje, agora, quero dá-La ao maior número possível de almas, para que todos saiam Daqui ardendo nessas Chamas de Amor, para acendê-Las no mundo inteiro!

Acendei a Chama do Amor Divino nas almas, a mesma Chama que Eu tinha em Mim, Rezando muito, vivendo mergulhados, imersos numa profunda intimidade com o SENHOR, conformando o vosso pensamento e a vossa vontade aos Dele, para que assim, vós e o SENHOR estejais em contínua sintonia, em profunda união de sentimentos, pensamentos, desejos e de espírito, e assim, da vossa pessoa toda, se irradie para o mundo inteiro a Luz brilhante da Santidade, a Luz brilhante do Amor do ESPÍRITO SANTO, a Graça da Trindade toda, para que esse mundo, mergulhado nas trevas do pecado, possa ressuscitar e possa finalmente se tornar aquilo que DEUS sempre quis: o Seu paraíso, Sua morada santa, onde Ele pode viver em vós, habitar em vós, descansar em vós e comprazer-se em vós.

Acendei a Chama do Amor Divino nos corações, levando a todos a palavra do SENHOR, a palavra da Mãe de DEUS, as Mensagens, levando as Orações gravadas que tendes Aqui, bem como estes maravilhosos vídeos que o Marcos faz: da Vida dos Santos, das Aparições da Mãe de DEUS, que podem Salvar tantas e tantas milhões de almas.

Não sejais covardes, porque os covardes não entrarão no Reino dos Céus! Não tenhais medo de falar e de dar ao mundo estas riquezas. Não sejais preguiçosos, pois os preguiçosos não herdarão o Reino do Céu. Trabalhai, porque o tempo do trabalho é agora, estais já no fim do dia do tempo propício para a Conversão. Em breve começará a noite do Castigo e ai daqueles que se apresentarem ao SENHOR da Messe com as suas mãos vazias. Também pior para todos aqueles que, ao invés de não terem cultivado a messe, ainda tiverem posto fogo nela, com os seus pecados, maus exemplos, com a sua preguiça e a sua vida pecaminosa, pois a estes o SENHOR dirá: Ide malditos para o fogo eterno! E Ele dará ordem aos Seus Anjos, que os amarrarão e os lançarão no lago de fogo para sempre.

Acendei a Chama do Amor Divino nos corações e nas almas, procurando ser como Eu era: muito Puro, cheio de Bondade, de Amor, de santos desejos pelas coisas do Céu, procurando sempre e a todo o momento manifestar DEUS pelo pensamento, pela palavra, pelo exemplo e pelo olhar a todos quanto os encontrardes.

Tirai os vossos corações do pecado, das coisas mundanas, da escravidão das coisas vãs e das criaturas deste mundo e colocai-o nas coisas santas, nas coisas de DEUS e ali os vossos olhos também estarão e quanto mais virdes a beleza e a grandeza de DEUS, mais O amareis e mais por Ele desejareis trabalhar, sofrer e imolar-vos como Eu fiz.

O motivo porque não vedes a beleza de DEUS, a suavidade de Seu Amor e do quanto é bom servi-Lo é porque estais cegos e estais cegos porque o vosso coração está no pecado que vos cega. Se vós tirardes o vosso coração destas coisas más e o colocardes em DEUS, então a visão da vossa alma se abrirá, sentireis o Amor de DEUS nos vossos corações, sentireis a doçura Dele, sentireis o quanto trabalhar e servir para o SENHOR é doce e nada tem de amargo. Vossas almas exultarão de alegria, estremecerão de felicidade, se rejubilarão por conhecerdes quanto DEUS vos ama e o quanto Ele ama o mundo inteiro.

Acendei a Chama do Amor Divino no mundo inteiro, dando a conhecer Maria Santíssima, São José, os Anjos e os Santos, pois assim, Eles conduzirão todas as almas ao conhecimento perfeito da Santíssima Trindade e então toda a humanidade se tornará verdadeiramente o Reino do SENHOR e o Jardim de Graça que Lhe dará Alegria, Paz e Contentamento. Aqui, neste Lugar, onde o Céu, há tanto tempo, tem vos favorecido com Graças infinitas e sem conta, nós, os Santos, habitamos dia e noite, escutamos todas as Orações que Aqui são feitas e apresentamos a todos vós, todos os dias ao SENHOR pedindo a Ele que tenha Misericórdia de vós. Uni-vos Conosco na Oração e na vida, procurai imitar as Nossas Virtudes, procurai, desta forma, também adquirir merecimentos para que Nós possamos ajudar-vos e inclinar o Altíssimo a ter Compaixão de vós.

Amai muito! O que os Sagrados Corações vieram procurar Aqui é o Amor. O que JESUS, a Virgem Maria, São José, o que o SENHOR deseja de vós é o Amor perfeito. Eles já estão exaustos de tanto bater à porta dos corações procurando um pouco de Amor verdadeiro, sem mistura de interesses, sem mistura de amor próprio, sem mistura de amor humano; Amor sobrenatural e não encontram este Amor nas almas.

Não sejais vós estes poços secos, estes corações desertos e áridos onde Eles não encontram este Amor, mas antes, criai este Amor no vosso coração, suplicai, pedi-o em vossas Orações, e, sobretudo, procurai cultivá-Lo fazendo guerra aos vossos defeitos, à vossa vontade corrompida, para que assim cresça nos vossos corações o perfeito e puro Amor que possa dar aos Sagrados Corações: Alegria, Glória e Correspondência perfeitas.

Eu, Estanislau, vou ajudar-vos a chegardes àquela grande Santidade à qual Eu cheguei em tão tenra idade. Prometo tomar as vossas mãos e conduzir-vos seguramente pela via da Santidade. Dai-Me hoje o vosso sim, o vosso coração e Eu tudo moverei, tudo farei por vós.

A todos, neste momento, abençôo com Amor e especialmente a ti, Marcos, que desde há tantos anos Me amas e Me Rezas com tanto Amor, Me dedicas uma parte tão especial no teu coração e que nunca Me tens esquecido. A ti abençôo generosamente agora com todas as bênçãos do Céu.”